Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor de 2.000 REIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. 'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'.
Pode -se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mais a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Por tanto o que importa não é o que pensam de nós, mas sim quem realmente somos.
' O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente'.
Arnaldo Jabor
quinta-feira, 8 de maio de 2008
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Um comentário:
Oi Nat!
Olha eu aqui de novo!
To cheio de saudades suas, já to perturbando meus pais p/ me liberarem pra ir pro Rio de novo, falta agora a liberação da verba, hahahaha!
Me amarro no Jabor, gosto mto! Ainda não conhecia este texto dele nao, mto bom!
Os idiotas é q ficavem dando cinheiro do nada para o q é realmente inteligente. Gente inteligente é assim mesmo, se finge de idiota para ganhjar o q que, senao, so se ferra!
Beijos,
Pedro Tesch.
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